domingo, 4 de março de 2012

Nossa primeira semana foi assim...


Tivemos alta na segunda-feira dia 27-02-12, e como eu já disse no outro post, ela até então, não  está dando trabalho nenhum. O João Pedro (irmãzinho coruja) está amando a irmãzinha, mas tem hora que ele atrapalha... rsrsrs ele quer ficar o tempo todo beijando, acariciando, quer participar do banho, das trocas de fralda, da amamentação ... fica falando o tempo todo: - ah! como é linda minha irmãzinha!!!
Na quinta-feira (01-03-12) foi o primeiro retorno a pediatra, a Maria Luiza continua com o mesmo peso do dia da alta (3,095 kg), e a Dra reavaliou a icterícia visualmente e resolveu pedir um hemograma e dosagem de bilirrubinas.
Já saímos do consultório e fomos ao laboratório fazer a coleta do sangue. Coitadinha, fiquei com muita dó de ver coletar sangue daquele bracinho tão pequenino, mas ela se comportou bem, estava dormindo e só deu uma resmungada...
O resultado saiu rápido e o papai já levou à médica. A bilirrubina está dentro do valor aceitável (deu 8,0), se tivesse dado acima de 12 era recomendável fazer banho de luz...  Mas por enquanto ela recomendou tomar sol 10 minutos duas vezes ao dia, e dar intervalos menores entre as mamadas. E assim estamos fazendo! To acordando a princesa pra mamar...
Neste dia fomos ao cartório providenciar o registro!!! E acredita que não fazem mais aquele compacto que pode ser plastificado, disseram que pela lei agora so pode fazer aquele grandão que de ficar dobrado que com o tempo se rasga... aff vai entender!
Na sexta-feira fomos fazer a coleta para o teste do pezinho. Coitadinha!!! De novo tive que segura-la  para a enfermeira furar seu pezinho e espremer muito! Mas ela foi forte e também só resmungou...
Bem sobre minha recuperação continuo bem... Comecei a usar a cinta e foi muito bom, o inchaço da barriga reduziu muito, ate me surpreendi... Alem do mais, com a cinta me sinto mais segura, fica bem mais firme... Recomendadissimo!!!

Agora voltando a falar sobre a icterícia do recém nascido, vamos a informação:
Muitos bebês, logo depois que nascem, ficam com um tom de pele amarelo-alaranjado que pode se estender também para as conjuntivas (o branco dos olhos) e outros tecidos do corpo. O nome desse quadro é icterícia neonatal, uma doença comum entre os recém-nascidos e que, se detectada e controlada, não apresenta maiores riscos.
A neonatologista Alice Deutsch, coordenadora da Unidade Neonatal do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, explica que o problema acontece devido ao aumento no sangue do pigmento amarelo bilirrubina. Da mesma forma que outras substâncias, ele é produzido naturalmente pelo organismo como o resultado do rompimento das células vermelhas do sangue, que vivem por um curto período de tempo. “Assim que essas células morrem, a hemoglobina presente nelas se transforma em bilirrubina e é transportada para o fígado, no qual é metabolizada e em seguida excretada pelas fezes. Quando esse processo não ocorre adequadamente, o acúmulo de bilirrubina no sangue deixa a pele amarelada”, explica a médica.
O excesso do pigmento também pode ser decorrente da incompatibilidade de sangue entre mãe e filho. Nesses casos, exige maior atenção. Quando a mãe tem sangue Rh-, e o filho, Rh+, por exemplo, ocorre uma grande e, por vezes, rápida destruição dos glóbulos vermelhos. Esse aumento ultrapassa a capacidade hepática de depurar a bilirrubina, elevando sua concentração no sangue. Daí, o produto se esparrama pela pele e por outros tecidos e também pode atravessar a barreira entre o sangue e o sistema nervoso central.
Talvez ainda ocorra o excesso de produção de bilirrubina se o bebê nascer com hemoglobina demais (um componente dentro da célula sanguínea que se degrada e forma a bilirrubina), se sofrer algum trauma que gere a formação de hematomas pelo corpo ou se houver a demora na ligadura do cordão umbilical. Nessas situações, ocorre uma “limpeza” do hematoma (local em que ocorreu um sangramento com depósito de hemoglobina) com a consequente elevação de bilirrubina.
Nos recém-nascidos, tal aumento se deve também à imaturidade do fígado, que pode apresentar uma capacidade limitada para processar o pigmento. “Trata-se apenas de um processo evolutivo, de adaptação e que tem fácil tratamento”, afirma Clery Bernardi Gallacci, neonatologista da Maternidade Santa Joana, também de São Paulo.
Na maioria dos casos, aliás, a icterícia desaparece espontaneamente ou depois de mudanças na frequência da amamentação. Isso pode ocorrer quando o bebê mama poucas vezes ao dia, tendo maior dificuldade para excretar a bilirrubina pelas fezes. Mas nada de pânico. É uma situação transitória, que passa assim que a oferta de leite aumentar e o estabelecimento da lactação estiver pleno e bem-sucedido.
A icterícia costuma aparecer entre o segundo e o terceiro dia de vida e dura em média dez dias, com exceção nos que nascem prematuros, que podem apresentar formas mais intensas e prolongadas. Quando o sintoma surge depois desse período, geralmente está associado a uma doença (como infecção urinária e doenças congênitas) e precisa ser investigado com maior afinco
Para diagnosticar a icterícia, o médico pressiona com o dedo primeiramente a testa, o nariz e o tórax do bebê, pois o distúrbio costuma surgir primeiramente na cabeça e ir descendo até os pés. O curioso é que começa a desaparecer no sentido contrário: pés, pernas, barriga, braços, tórax e testa. Quando esse tipo de investigação não é suficiente, é feita uma leitura no bilirrubinômetro transcutâneo, um equipamento que, colocado na testa da criança, faz a leitura do problema sem a necessidade de coleta de sangue. Mas vale ressaltar que somente pelo sangue é possível determinar com exatidão o nível de bilirrubina.
Quando o tratamento é necessário?
Se o médico considerar que a icterícia não vai desaparecer espontaneamente, existe a possibilidade da fototerapia, o popular banho de luz. Com essa técnica, a criança é colocada num aparelho com várias lâmpadas. “A iluminação especial desencadeia uma alteração na estrutura da bilirrubina, ajudando a diluir o pigmento, que assim é mais facilmente eliminado pelo intestino”, explica Alice. Normalmente são prescritos um ou dois dias de fototerapia. Porém o tempo dependerá do quão acentuada está a icterícia. 
O processo não muda a rotina de amamentação e de cuidados com o bebê. Entretanto pode acontecer de a mãe ter alta da maternidade antes do filho, o que geralmente causa angústia e expectativa. É um processo difícil, mas necessário porque, apesar de ser uma circunstância muito simples, se não for bem cuidada, a icterícia pode se agravar e causar sérios danos, como impregnar o sistema nervoso central e causar uma encefalopatia. Além disso, no futuro a criança pode vir a sofrer de algumas complicações, como anemia falciforme. Por isso, é fundamental que o bebê continue a ter o acompanhamento médico mesmo depois de ir para casa.
FONTE: www.bebe.com.br
Bem vale a pena prestar atenção a ictericia porque ela pode se complicar, mas acho que ela esta se recuperando bem...
Vai ai uma fotinha da princesinha:

bjss

9 comentários:

  1. Nossa, que bebezona linda. Parabéns. Muita saúde pra vcs. bjs

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  2. Respostas
    1. Oi Ana Paula!!!
      obrigada!!
      passei no seu blog, mas nunca da certo de postar um comentario la... eu escrevo peço pra publicar, mas silplismente nao aparece...
      bjs

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  3. Olá flor!!!
    eu tava passando pelos blogs e achei o sei aqui
    que fofura menina *_* AMEI
    cheio de estilo e personalidade!!
    da uma passadinha lá no meu pra você conhecer
    http://jujuzinhareis.blogspot.com/
    aaah eu to te seguindo aki ok?
    beijos

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  4. Gentemmm !!! Que coisa mais linda !!! Uma fofolete !!!

    QUe bom que os exames deu tudo certo, agora é só levá-la para um bronzeadinho rss

    Bjs
    Neili

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Adoro quando recebemos comentários!!!!!